Número de homicídios em Imperatriz aumenta gradativamente e assusta a população
Apenas este mês foram registrados 19 homicídios dolosos na cidade, a maioria das
vítimas são jovens entre 18 e 30 anos.
Na última quinta-feira (27) foram
registrados na cidade cinco homicídios e três tentativas (nos bairros da Vilinha e Santa
Rita). Na manhã de sexta-feira (28), um corpo foi encontrado dentro de um saco
plástico, no bairro Vila Esmeralda.
Ricardo Carvalho foi morto a tiros no bairro Maranhão Novo, Marcos Pereira da Silva também a tiros assassinado, na Boca da Mata. Dois homens identificados como Paulo e Adalberto foram vítimas de arma de fogo, também, no Maranhão Novo.
Na madrugada do sábado (29), duas mulheres foram alvo de dois atiradores que estavam de moto. O crime aconteceu no Bairro Bacuri, na esquina da Rua General Gurjão com Rio Grande do Norte, por volta das 3h da manhã.
Ricardo Carvalho foi morto a tiros no bairro Maranhão Novo, Marcos Pereira da Silva também a tiros assassinado, na Boca da Mata. Dois homens identificados como Paulo e Adalberto foram vítimas de arma de fogo, também, no Maranhão Novo.
Na madrugada do sábado (29), duas mulheres foram alvo de dois atiradores que estavam de moto. O crime aconteceu no Bairro Bacuri, na esquina da Rua General Gurjão com Rio Grande do Norte, por volta das 3h da manhã.
Marcilene Azevedo (28) morreu
ainda no local e a outra jovem (não identificada), veio a falecer após
primeiros socorros. Suspeita-se que a motivação do crime foi acerto de contas.
Os dados alarmantes colocam
Imperatriz no topo das estatísticas nacionais que apontam que o homicídio é a
principal causa de mortes não naturais e violentas entre os jovens no Brasil. Entre
1980 e 2011, as mortes não naturais e violentas de jovens – como acidentes,
homicídio ou suicídio – cresceram 207,9%. Se forem considerados só os
homicídios, o aumento chega a 326,1%. Do total de 46.920 mortes na faixa etária
de 14 a 25 anos, em 2011, 63,4% tiveram causas violentas (acidentes de
trânsito, homicídio ou suicídio). Na década de 1980, o percentual era 30,2%.
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